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CHEFE DE ESTADO REALÇA FEITOS DAS FAA PARA A INTEGRIDADE TERRITORIAL E DA PAZ

  10 Oct 2022

CHEFE DE ESTADO REALÇA FEITOS DAS FAA PARA A INTEGRIDADE TERRITORIAL E DA PAZ

O Presidente da República, João Lourenço, em mensagem dirigida às Forças Armadas Angolanas, por ocasião do seu 31º aniversário, assinalado este domingo, destacou a importância da data, sublinhando que a mesma "encerra um significado histórico, que retrata uma etapa difícil em que tivemos de enfrentar complexos desafios, onde estavam em causa a nossa sobrevivência como país livre e independente.

Na mensagem, em que o Presidente João Lourenço, na qualidade de Comandante-em-Chefe das Forças Armadas Angolanas, felicita todos os oficiais generais, almirantes, superiores, capitães, subalternos, sargentos, praças e trabalhadores civis, reitera "os êxitos no cumprimento da nobre missão de garantir a defesa do nosso solo pátrio".

"Graças à bravura dos melhores filhos de Angola, saímos vitoriosos desta luta contra as forças retrógradas, que pretendiam adiar o sonho de liberdade e auto-determinação de várias gerações de angolanos, que se bateram nos campos de batalha para que o país se mantivesse íntegro, permitindo o virar da página na construção dos alicerces de uma Angola próspera, rumo a um futuro melhor", sublinha.

João Lourenço refere que, apesar da conjuntura adversa que atravessamos nos últimos tempos, derivada da Covid-19 e seus efeitos colaterais sobre o tecido social, as Forças Armadas Angolanas, dignas depositárias das ricas tradições de luta e de vitória do "nosso povo", têm sabido estar à altura da sua nobre missão, mostrando um inabalável comprometimento com a defesa da soberania e integridade do solo pátrio, contribuindo para a consolidação do Estado Democrático e de Direito que estamos a edificar, para o orgulho de todos os angolanos.

Hoje, realça, transcorridos mais de três décadas, a Nação volta a vibrar de orgulho, pelas importantes conquistas que as FAA têm proporcionado, na preservação da paz e garantia da estabilidade nacional, um bem maior que temos a obrigação de consolidar, para o engrandecimento do "nosso país" e a promoção do bem-estar das gerações presentes e vindouras.

O Presidente da República adianta que, para o efeito, "continuaremos a aposta no seu rejuvenescimento paulatino, no adestramento técnico e material e na melhoria das condições de vida, de aquartelamento, de trabalho e de assistência médica dos efectivos para a sua modernização, de forma que possam cumprir com dignidade a sua missão".

"Aproveito a oportunidade para render a mais singela homenagem a todos os valorosos combatentes que, nas diversas circunstâncias do ambiente militar, tombaram heroicamente, em prol da defesa da pátria e das instituições democráticas do Estado", sublinha. João Lourenço deseja rápidas melhoras e um breve regresso aos quartéis, aos militares internados em unidades hospitalares ou nos domicílios.

A manifestação é extensiva aos reclusos militares que por razões diversas foram indiciados na prática de crimes, para que aproveitem, igualmente, o momento do cumprimento das respectivas penas, para se redimirem. "A privação de liberdade, apesar de ser penosa é, acima de tudo, um momento de meditação que serve para a reabilitação do cidadão, com vista ao retorno na melhor forma e servir o país com sentido de responsabilidade, disciplina, espírito de missão e de corpo", enfatiza.

O Presidente João Lourenço refere que "a Nação continuará, como sempre, a contar com a inabalável força e determinação das Forças Armadas Angolanas, em todas as esferas da vida nacional". Assim, transmite, igualmente, uma palavra de conforto e de esperança aos militares licenciados à reforma, a reserva e à disponibilidade, fazendo saber que o Executivo irá continuar a trabalhar na implementação de programas concretos para a sua maior dignificação.

Por esta razão, continua, mantém-se a necessidade de envolver esses bravos combatentes em tarefas socialmente úteis, serviços integrados de apoio ao desenvolvimento comunitário, na docência nos Estabelecimentos de Ensino Militar, na elaboração da história militar de Angola e na transformação dos museus, monumentos e sítios militares em espaços privilegiados de pesquisa científica e fonte de educação patriótica para a nova geração.

O Presidente da República, João Lourenço, refere, a propósito, que, por esse facto, os efectivos são chamados a manter a resiliência em todos os momentos, pois, "os militares, do soldado ao general, são e continuarão a ser a reserva moral da Nação. "Finalmente, reitero as minhas calorosas felicitações, certo de que "a Pátria aos seus filhos não implora; Ordena!", conclui.

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