O Executivo está comprometido em impulsionar o sector da comunicação social, proporcionando uma base sólida para a disseminação de informações precisas, oportunas e responsáveis.
A garantia foi dada, nesta quinta-feira, em Luanda, pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, durante a cerimónia que serviu para anunciar os vendedores do Prémio Nacional de Jornalismo, edicão 2023, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM).
Mário Oliveira, que destacou o papel crucial da comunicação social na construção da sociedade, disse que o trabalho dos jornalistas tem servido não só para informar, mas também para inspirar, desafiar e promover o diálogo necessário para o progresso.
O Prêmio Nacional de Jornalismo, sublinhou, tem sido bastante abrangente, cobrindo a quase totalidade do território nacional, testemunhando, deste modo, que Angola vive numa era onde a conectividade e a informação têm-se constituído em pilares importantes para o desenvolvimento da cidadania.
"Como prova de abrangência do Prémio Nacional de Jornalismo, três jornalistas que desenvolvem a sua actividade fora da grande urbe de Luanda são vencedores. O que acabamos de observar não é obra do acaso. Sente-se e é visível a ascensão do nível do trabalho e da criatividade no conjunto da classe de jornalistas em Angola, que, com muita criatividade, apostam na informação objectiva e verdadeira”, realçou.
O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social aproveitou o momento para felicitar os vencedores deste prémio, "que há dezasseis anos vem incentivando e distinguindo a criatividade e a investigação jornalística, promovendo a qualidade e o mérito no exercício desta honrosa profissão”.
Gala de premiação marcada para o próximo dia 30
A Comissão de Adjudicação do Prémio Nacional de Jornalismo 2023 felicitou os jornalistas laureados e anunciou que serão agraciados numa cerimónia de outorga de certificados e trófeus, prevista para o próximo dia 30.
O presidente da comissão disse que na edição deste ano participaram 75 jornalistas, mais seis em relação a de 2022, sendo 21 na categoria de Imprensa, 22 na de Rádio, 21 na de Televisão e 11 na de Fotojornalismo, que representaram as províncias do Bengo, Benguela, Bié, Cabinda, Cuando-Cubango, Cuanza-Norte, Cunene, Huambo, Luanda, Lunda-Norte, Lunda-Sul, Malanje, Moxico, Namibe, Uíge e Zaire.
Segundo Anastácio de Brito, na presente edição não participaram as províncias do Cuanza-Sul e da Huíla, tendo sido os jornalistas aconselhados a concorrer na próxima edição.
Os vencedores de cada categoria, explicou, receberão um troféu em bronze, um certificado de participação e uma quantia monetária no valor de dois milhões e quinhentos mil kwanzas.
Os segundos classificados terão direito a certificados de participação e uma quantia de milhão e quinhentos mil kwanzas.
Os terceiros classificados também terão direito a certificados de participação e de quinhentos mul kwanzas