Angola defendeu, terça-feira, em Nova Iorque, a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a fim de responder de forma célere e eficaz às crises e conflitos no mundo.
O posicionamento foi expresso pelo Representante Permanente de Angola, Francisco da Cruz, durante a sua intervenção na reunião plenária da Assembleia Geral da ONU, que analisou o relatório do Conselho de Segurança.
Na ocasião, reafirmou a Posição Comum Africana do Consenso de Ezulwini e da Declaração de Sirte, que reiteram a necessidade de pelo menos dois assentos permanentes e cinco não permanentes para os Estados Africanos no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Argumentou que o mundo está a tornar-se mais complexo e a mudar muito rapidamente, pelo que o Conselho de Segurança deve ser capaz de cumprir a sua responsabilidade primária de manutenção da paz e da segurança internacionais.